Meu aluno tem 9 anos está no 3o ano e não consegue ler nem escrever, mas entende tudoooooooo...tenho feito todos os trabalhos com ele oralmente, mas ele quer tanto escrever...dá pena...eu durmo e acordo pensando nessa criança...já fiz muitos joguinhos pra ele praticar em casa...mas não sei se pratica...não vejo resultados...
Estava pensando no método fônico, silábico....sei lá...qualquer ajuda será bem vinda..
Estava pensando no método fônico, silábico....sei lá...qualquer ajuda será bem vinda..
.Pois tenho 30 alunos e não tenho tempo de me dedicar só a ele...preciso de atividades simples ...ele conhece o alfabeto...é excelente em matemática...MAS LER E ESCREVER É SEU MAIOR SONHO...Ele me disse isso numa produção textual que sugeri pra turma...ele claro!
Me contou todos seus sonhos...
Obrigada
xxxxxxxx
Resposta da Ow
Me contou todos seus sonhos...
Obrigada
xxxxxxxx
Resposta da Ow
ner Susana
Oi, Sonia
Bem vinda à essa escola da vida. Eu já passei por isso. Tive um aluno assim. Leia o post no Blog onde eu ensino como encaminhar: Retório aluno com dislexia
Se ele tem dislexia precisa ser acompanhado por fonoaudiólogo, sozinhas não faremos muito, mas esse profissional especializado irá dar subsídios para você, para a família e a criança terá um atendimento individualizado. Ele precisa disso. Infelizmente esse é o ponto que mais discordo na inclusão, como incluir se essa criança precisa de atendimento individualizado? Como incluir se não tiver um psicopedagogo para trabalhar as questões pedagógicas? Um psicólogo para trabalhar as questões emocionais? Um fonoaudiólogo?
O trabalho é árduo, mas o resultado fascinante. A maior dificuldade deles é a memória. O que você ensina em um dia, no outro ele esquece.
O trabalho é
Oi, Sonia
Bem vinda à essa escola da vida. Eu já passei por isso. Tive um aluno assim. Leia o post no Blog onde eu ensino como encaminhar: Retório aluno com dislexia
Se ele tem dislexia precisa ser acompanhado por fonoaudiólogo, sozinhas não faremos muito, mas esse profissional especializado irá dar subsídios para você, para a família e a criança terá um atendimento individualizado. Ele precisa disso. Infelizmente esse é o ponto que mais discordo na inclusão, como incluir se essa criança precisa de atendimento individualizado? Como incluir se não tiver um psicopedagogo para trabalhar as questões pedagógicas? Um psicólogo para trabalhar as questões emocionais? Um fonoaudiólogo?
O trabalho é árduo, mas o resultado fascinante. A maior dificuldade deles é a memória. O que você ensina em um dia, no outro ele esquece.
O trabalho é
com o método multissensorial. Não sabemos qual o canal que ele tem mais sensibilidade.
Baixe essa apostila que é bastante conhecida no Grupo: Métodos das Boquinhas
Cole parlendas curtas e fáceis em um papel cartão. Dê pra ele memorizar o que está escrito. Depois vibre com ele quando ele fizer a pseudo leitura (ler mesmo sem saber ler).
Baixe essa apostila que é bastante conhecida no Grupo: Métodos das Boquinhas
Cole parlendas curtas e fáceis em um papel cartão. Dê pra ele memorizar o que está escrito. Depois vibre com ele quando ele fizer a pseudo leitura (ler mesmo sem saber ler).
Vamos conversando se quiser. Meu aluno aprendeu a ler, mas ainda tem muito a caminhar. A família precisa saber disso, a escola precisa dar continuidade, eu escolhi e procurei a professora do ano seguinte, sabia que podia contar, e ela deu continuidade.
Abraços
Susana Sol
Owner do Grupo
Sonia, realmente não dá para trabalhar com o aluno em atividades ou jogos para casa porque ele precisa de sua intervenção pontual para que progrida, ou seja, você precisa lançar perguntas para que ele reflita sobre a escrita.
O aluno, como sabemos, tem direito a recuperação contínua (feita por você durante a aula) e paralela (feita fora do horário de aula) e precisamos garantí-las.
Enquanto os alunos estão realizando atividades que não requeiram sua intervenção, dê atenção particular para ele, elabore atividades que vão de encontro com as necessidades dele, escolha uma amiguinho que tenha paciência e que saiba como ajudá-lo (há alunos que acham que ajudar é dar a resposta, deixar copiar, mas, há outros que ao observarem sua intervenção aprendem o jeito certo de ajudar o amiguinho) vá testando e, quando vc não puder estar com ele esse amigo o auxiliará.
O mais importante vc já tem, o aluno tem interesse, tem vontade e motivação. Isso é muito importante, é o passo inicial. Escolha jogos nos quais ele possa mover letras ou sílabas para formar as palavras, trabalhe com letras móveis porque elas possibilitam que ele teste o lugar certo de cada letra. De início entregue a quantidade e as letras certas, depois, quando ver que já ficou fácil lance desafios como uma letra a mais ou a menos que ele precisa descobrir. Sem desafios não há aprendizagem, não podemos nos esquecer disso.
Trabalhe com ele com listas em atividades de leitura e escrita, com textos que se sabe de cor, com cruzadinhas e caças( palavras no mesmo campo semântico sempre.
Dê uma passadinha no nosso blog, lá há muitas sugestões em Atividades de Alfabetização.
Sonia Regina Ubeda
Moderadora
minha filha esta com 7 anos, e foi diagnosticada como dislexica, como posso ajudalá?
ResponderEliminarClara ofereça a ela uma rotina organizada, atividades em que precise pensar e relacionar letras, identificar ordem diferente de letras e de números, jogos que precisem de atenção como memória, bingo, lince.
EliminarGostei muito!! excelente.
ResponderEliminarEitaa! Coisa difícil, hein?
ResponderEliminarAmigas, esta minha tentativa, via internet, é a primeira! Se puderem, me ajudem. Sei que não é fácil! Mas...quem sabe?
Vejam: Tenho duas netas (07 e 09 anos). Ainda não conseguiram ler nem escrever - seus grandes sonhos e os meus também!
Para de 09 já foi diagnosticada a dislexia. As duas têm muitas dificuldades. Já sabemos a origem. Estão, ambas, em escola com acompanhamento psicopedagógico - além da escola normal, é claro! - mas os resultados não tem sido satisfatórios!
Sou professor de Língua Portuguesa e Inglesa, já aposentado. Crio as duas. Imaginem meu sofrimento! Lecionei da antiga 5ª série ao Pós-graduação. Isso esta me deixando desanimado. Chego a pensar que não há mais jeito. Continuo tentando, todavia, gostaria de ouvir a voz da experiência! E isso vocês tem, estou certo.
CONTO COM VOCÊS. Agradeço, antecipadamente, a ajuda. Deus os(as) abençoe, sempre!!!
Olá, Prof Cícero, há jeito sim, e pode ter certeza que com o acompanhamento pontual elas conseguirão progredir, já alfabetizei alunos com dislexia, o mais importante é conhecer o pensamento da criança, o que ela sabe, e trabalhar bastante com letras móveis. Aqui no blog temos um material que se chama Método das Boquinhas, tenho ele completo, minha amiga Neusa Drulis o utiliza com bastante sucesso. Dê textos para elas, leitura de textos de memória. Olha, tenho muito o que conversar com você, me envie um mensagem, estou disposta a ajudá-lo. Abraços e boa sorte. Escreva-me susanafleite@gmail.com
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